Como reduzir a conta de luz no meu estabelecimento comercial?

Como reduzir a conta de luz no meu estabelecimento comercial?

O esforço para administrar as finanças de um estabelecimento comercial é um desafio diário. Com uma receita variável e nem sempre previsível, muitas vezes é preciso encontrar formas de enxugar custos sem perder eficiência operacional, o que leva a soluções engenhosas e criativas de como reduzir a conta de luz, por exemplo.

Além de adotar equipamentos mais eficientes do ponto de vista energético e adotar boas práticas no consumo, um comércio muitas vezes pode investir em algo que trará resultados excelentes no médio-longo prazo: um sistema de energia solar fotovoltaica. 

Neste artigo vamos explicar os seguintes pontos: 

  • Como reduzir a conta de luz com energia solar fotovoltaica?
  • Quais as vantagens e desvantagens da energia solar no comércio?
  • Como otimizar custos fixos e reduzir despesas em um estabelecimento comercial? 
  • Como investir em energia solar fotovoltaica? 

Boa leitura!

Como reduzir a conta de luz com energia solar fotovoltaica?

Na maioria dos comércios, a eletricidade é uma das maiores despesas. Até relativamente pouco tempo atrás, a conta de luz era um dos custos fixos inevitáveis, já que a única forma de ter eletricidade no estabelecimento comercial era pagando à concessionária local. Mas hoje já é possível diminuir consideravelmente as despesas por meio da energia solar fotovoltaica.

Não se pode reduzir a conta de luz sem pensar em três pontos principais: consumo inteligente, eficiência energética e microgeração. Dependendo da empresa e do local onde ela funciona, nem sempre todas essas opções estão disponíveis, mas é importante saber que elas existem. Vamos analisar cada uma com mais cuidado a seguir, acompanhe. 

Consumo inteligente

O consumo inteligente de energia é exatamente o que aparenta ser: usufruir da eletricidade sem desperdícios e nunca deixar aparelhos ligados sem necessidade ou luzes acesas quando não é necessário. 

No comércio, os gastos elétricos, inclusive com iluminação, são diferentes de uma residência. Por outro lado, em um ambiente profissional é possível ter mais controle e estabelecer regras mais aderentes.

Eficiência energética

Já a eficiência energética engloba trocar aparelhos velhos por modelos mais eficientes, com consumo menor, além de estabelecer procedimentos de uso desses equipamentos. 

Os equipamentos vêm de fábrica com uma classificação sobre sua eficiência energética, em um critério que vai de A até G, sendo a primeira a mais eficiente, e a última, menos. A letra A contempla ainda as classificações A++ e A+, que são os níveis mais elevados de eficiência energética, respectivamente.

Em restaurantes e lanchonetes, por exemplo, pode fazer muita diferença a geladeira ou o forno certo. Esses estabelecimentos costumam precisar das geladeiras e dos freezers ligados o tempo todo, assim como é o caso de fornos elétricos. Por esse motivo, equipamentos mais eficientes podem representar uma economia grande de energia. 

Microgeração de eletricidade 

Por fim, a microgeração é a possibilidade de gerar energia no local de funcionamento do estabelecimento. Normalmente, a opção viável é a energia solar com painéis fotovoltaicos, que podem ser instalados nos telhados das lojas, em coberturas de estacionamentos e até mesmo em áreas vazias que tenham incidência direta de luz solar.

Para entender como reduzir a conta de luz com a energia solar, é importante saber que o insumo utilizado para gerar energia aqui é apenas a radiação natural do sol. Essa radiação é capturada pelas placas fotovoltaicas e transformada em eletricidade pelo sistema.  

Essa eletricidade gerada tem como objetivo principal atender o consumo instantâneo da unidade geradora. Caso tenha um excedente de energia gerado, o consumidor fica com créditos para abater nos custos de energia posteriormente. A manutenção dos sistemas fotovoltaicos no geral é simples, sendo necessária na maioria das vezes somente a limpeza dos painéis.

Quais as vantagens e desvantagens da energia solar no comércio?

Para decidir se vale a pena investir em energia solar com o objetivo de cortar os gastos com a conta de luz e reduzir um custo fixo na empresa, é importante, antes de tudo, avaliar dois fatores principais: viabilidade física e capacidade de investimento.

Para a viabilidade física, a primeira coisa que deve ser observada é o espaço do local. Se a loja tiver espaço disponível para a instalação dos painéis, o projeto da instalação da pequena usina fotovoltaica será facilitado. 

Mas, mesmo se o espaço disponível não for suficiente, ainda assim é possível recorrer à energia solar. Nesses casos, o proprietário do comércio pode fazer a geração da energia em outro lugar — um sítio, por exemplo — e utilizar os créditos na loja. Ou pode decidir participar de uma cooperativa de energia solar

Um consultor técnico saberá indicar as melhores opções para cada caso. Por ora, o que é importante saber é que existem alternativas que possibilitam o uso da energia solar para a grande maioria dos casos. 

Se for possível instalar o sistema no próprio local, é preciso então ter uma noção do orçamento para descobrir se a empresa pode arcar com ele. Apesar de ser um investimento inteligente que se paga em poucos anos, o sistema de energia fotovoltaico tem um custo razoável que precisa caber nas contas da empresa. 

Boa parte deste valor pode ser financiado e dividido. Considerando que os gastos com a conta de luz podem chegar a zero depois da instalação, não é tão difícil assim conseguir encaixar o investimento no planejamento financeiro.

Principais vantagens da energia solar fotovoltaica

Com uma visão clara da viabilidade e do investimento, vale a pena considerar as demais vantagens e desvantagens da energia solar no comércio, além da economia na conta de luz em si, como por exemplo a emissão zero de poluentes e a manutenção extremamente simples.

E uma desvantagem

Por outro lado, uma desvantagem notável da energia solar é que ela só produz eletricidade durante o dia, quando o sol está no céu. Mas isso não quer dizer que o comércio fica no escuro de noite. 

Quem opta por um sistema fotovoltaico off-grid utiliza baterias para armazenar o excedente produzido de dia e o consome durante a noite. Porém, esse tipo de sistema se torna viável em casos de consumos considerados mais baixos ou em locais isolados, ou seja, sem a presença da rede elétrica.

Em locais com acesso à rede elétrica, o mais viável financeiramente é optar por um sistema fotovoltaico grid tie, que é conectado com a concessionária local. Durante a noite, a concessionária fornece a energia para abater o consumo. 

No final do mês, o medidor bidirecional faz a relação entre o que o sistema injetou na rede e o que consumiu. Caso obtenha um valor maior de geração em relação ao consumo, são gerados créditos que podem ser utilizados para abatimentos futuros no consumo do local ou até mesmo em outros. 

Como otimizar custos fixos gerais e reduzir despesas em um estabelecimento comercial?

O pré-requisito para uma boa gestão financeira de um negócio é a organização. Antes de pensar em cortar custos ou até mesmo investir em algo novo, é importantíssimo ter uma planilha com despesas e receitas bem formatada e atualizada.

Esse documento pode até ser feito no papel, mas o ideal mesmo é utilizar algum software como o Excel ou o Google Planilhas. Assim, é mais fácil atualizar, além de ser possível automatizar as fórmulas matemáticas, simplificando o trabalho de manter a tabela atualizada. 

A organização é a chave da otimização dos custos

O simples ato de registrar todas as movimentações financeiras já ajuda a enxergar custos que podem ser enxugados. É nesse momento, por exemplo, que o comerciante pode enxergar que vale a pena trocar um freezer mais antigo por um mais novo, que tenha um desempenho energético melhor. O investimento com a compra do aparelho logo vai ser compensado pela economia com a conta de luz. 

Mas não tem porque parar por aí. Ao analisar todas as despesas da empresa ao longo de meses, é possível identificar gastos recorrentes e usuais, como contas de luz, impostos, salários e outros. São os chamados custos fixos.

Os custos fixos não precisam ser exatamente iguais todos os meses: eles recebem esse nome porque não aumentam ou diminuem de forma proporcional à receita do estabelecimento. As despesas que mudam nessa medida são chamadas de custos variáveis.

Uma loja que vende bicicletas, por exemplo, tem um custo variável com a aquisição do produto, que varia de acordo com a demanda prevista. Em meses com muitas vendas, é bem provável que o custo variável aumente com novas compras para repor os estoques. Já a conta de luz não tem uma variação significativa, ainda que a loja opere por um pouco mais de tempo diariamente na época de alta demanda.

Por fim, existem custos ocasionais ou emergenciais, que não são nem fixos nem variáveis, como por exemplo o serviço de manutenção em um banheiro da loja ou o pagamento de uma multa inesperada. 

É interessante classificar, de alguma forma, os custos registrados na planilha em pelo menos essas três categorias. Com isso, na hora de analisar os números, fica mais fácil entender o que fazer com eles.

Custos variáveis são vitais para a receita do comércio e impossíveis de serem eliminados, mas negociações com fornecedores podem ajudar a reduzi-los. Já os custos ocasionais podem ser minimizados com mais controle financeiro e, em certo grau, manutenção mais diligente que pode prevenir muitas emergências. 

A implementação de um sistema de energia fotovoltaica é uma maneira de diminuir uma parte desses custos ocasionais, uma vez que a manutenção dos equipamentos é muito baixa. Os painéis requerem somente uma limpeza a cada seis meses para se manterem funcionando na sua máxima capacidade. 

Por fim, os custos fixos precisam ser analisados caso a caso. Alguns deles, como o aluguel, podem ser otimizados com uma negociação com o proprietário ou, caso necessário, a mudança para um imóvel mais barato. Outros, como alguns impostos ou custos com o contador, são inevitáveis.

Como investir em energia solar fotovoltaica?

O primeiro passo para investir em energia solar fotovoltaica é a avaliação técnica de viabilidade do local. Só depois disso é possível dimensionar o sistema e orçar, para então instalar e desfrutar dos seus benefícios.

Não é impossível se aventurar neste caminho e ir aprendendo com os erros, mas quem busca por mais segurança e não pode desperdiçar dinheiro nem correr riscos, o mais recomendável é contar com o apoio de especialistas desde o primeiro momento, quando a energia solar ainda é uma ideia.

A SolarVolt é uma empresa com quase uma década de atuação no mercado brasileiro de energia solar fotovoltaica. Nosso time tem o retrospecto de milhares de projetos e soluções de todos os níveis de complexidade instalados por todo o Brasil, para clientes que vão desde condomínios residenciais até grandes indústrias, passando por outros negócios como postos de gasolina, supermercados, restaurantes, clínicas e diversos outros.

A equipe multidisciplinar da SolarVolt está presente desde a análise de viabilidade e dimensionamento do projeto, levando em consideração inclusive a rentabilidade do investidor. A excelência técnica da SolarVolt também alivia o cliente de quaisquer dores de cabeça com regulamentos, normas e leis locais.

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Revisado por:

SolarVolt Energia
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