Economia no horário de pico: como reduzir os custos!

 Economia no horário de pico: como reduzir os custos!

A energia é um bem indispensável na vida de qualquer cidadão. Porém, sabemos que seu custo elevado é um dificultador em nossa sociedade, seja no uso domiciliar, empresarial ou comercial. Com isso, todos procuram por maneiras de economizar no alto custo da “conta de luz”. 

Para aliviar o bolso e reduzir os gastos com a luz é fundamental que o consumidor entenda as variações nos valores da tarifa cobrada. Tais variações podem estar relacionadas a diversos fatores como a estiagem, aumento de impostos, o aumento do uso de termelétricas, etc. Ademais, outro fator importante que estabelece e diferencia os valores das tarifas são os horários de consumo latente. Por isso, saber como proporcionar a economia no horário de pico, momento do dia em que a demanda por energia elétrica é maior e, consequentemente, seu valor mais elevado é essencial. 

Tendo isso em mente, fica mais fácil do consumidor se planejar, estabelecer metas e tomar atitudes que buscam poupar a energia. 

O que é o horário de pico?

O horário de pico, também conhecido por horário de ponta, é classificado como o momento durante o dia em que acontece o maior índice de consumo de energia elétrica em solo brasileiro. Entre 18h e 21h é possível notar a taxa de consumo de energia sobe. Afinal, após o pôr do sol vemos uma maior necessidade da iluminação artificial, gerada por lâmpadas em espaços pequenos, e da iluminação pública instalada em postes ao longo de todas as cidades.

O horário de pico também caracteriza a saída da população do trabalho. Ou seja, temos mais luzes e eletrodomésticos sendo utilizados dentro de casa, por exemplo. Ademais, boa parte dos comércios continuam operando após às 18h, havendo a necessidade do consumo elétrico. Toda essa demanda por energia faz com que as concessionárias precisem fornecer uma quantidade maior de eletricidade que nos horários anteriores, do contrário não conseguiriam suprir a demanda vinda de casas, indústrias e do comércio.

Desse modo, o preço durante essas 3 horas denominadas horário de pico, aumentam consideravelmente, e impacta diretamente o valor da conta de luz de residências e empresas.

Os demais horários variam entre horários intermediários, considerados das 17h às 18h, e das 21h às 22h, que caracterizam uma demanda média de energia; e horários fora da ponta, com uma demanda de energia menor e, por isso, mais barata. Como o espaço de tempo dos horários fora de ponta contemplam um período em que grande parte da população está dormindo e que a incidência da luz solar é mais proeminente, eles representam grande parte desta divisão, indo das 22h do dia anterior até às 17h do dia seguinte, com um total de 19 horas ao total. 

O preço da conta de luz no Brasil

O Brasil é um dos países que mais consomem energia elétrica. O Anuário Estatístico de Energia Elétrica 2018 (ano base 2017), elaborado pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE), mostrou que o Brasil está entre os 10 maiores consumidores do mundo, com 467 TWh.

Contudo, em paralelo aos dados levantados pela EPE, o Brasil possui a 2ª energia mais cara do mundo, ficando atrás apenas da Colômbia – segundo um um estudo realizado pela CupomValido.com.br, que utilizou dados da Associação dos Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres (Abrace).

Desse modo, é possível ver que os brasileiros gastam mais e pagam mais. Se os valores já são altos, durante a hora de pico eles se tornam muito piores. É estimado que em algumas regiões do Brasil, a tarifa de ponta pode ser 3X o valor da tarifa fora de ponta. Isso, ao final do mês, se torna um pesadelo. Por isso, a economia no horário de pico deve ser uma prática constante da população.

Criação do horário de verão e campanha na ANEEL

O Brasil possui um sistema elétrico com grande falta de estrutura. Desse modo, ele se torna refém de diversos fatores. Alguns destes fatores são o período de estiagem, que esvazia os reservatórios das hidrelétricas (o sistema mais utilizado no país para a produção de energia) e também o horário de pico, momento em que o consumo de energia é maior. 

Uma das estratégias criadas para redução do alto consumo de energia no Brasil, foi a criação do horário de verão. O Horário de Verão foi instituído pela primeira vez no verão de 1931/1932, pelo então Presidente Getúlio Vargas. Sua versão de estreia durou quase meio ano, vigorando de 3 de outubro de 1931 até 31 de março de 1932. A medida foi repetida em anos seguintes, sem regularidade. A partir de 1985 — ano que foi marcado por uma seca histórica, que resultou em blecautes e racionamento de água —, o horário diferenciado passou a ser adotado anualmente, com duração e abrangência territorial definidas por decretos presidenciais. Seu objetivo era ser uma medida coletiva de toda a população que prezava pela economia de energia durante os meses de outubro a fevereiro, meses que comportam o período de verão brasileiro. Adiantando o relógio em uma hora, era esperado que houvesse um menor consumo de energia, principalmente do horário de pico, uma vez que o sol iria “se pôr” uma hora mais tarde. No entanto, não temos horário de verão no Brasil desde 2018 e esse tema pelo o que parece está em pauta para decidir seu retorno ou não nos próximos anos.

Por outro lado, o Governo Federal por meio da ANEEL criou o Programa de Incentivo à Redução Voluntária do Consumo de Energia Elétrica – que é um sistema de bônus com o objetivo de incentivar o consumidor a reduzir o consumo de energia devido ao período de escassez hídrica. Para ter direito ao bônus, de R $0,50 por quilowatt-hora (kWh) do total da energia economizada, o consumidor precisa reduzir o consumo de energia elétrica nos meses de setembro a dezembro, em no mínimo 10% em relação ao mesmo período do ano anterior.

De acordo com a Resolução nº2, de agosto de 2021, os custos desse programa devem ser recuperados pelo Encargo de Serviço do Sistema (ESS), por meio do pagamento dos agentes da CCEE com consumo, devendo o valor arrecadado ser repassado às distribuidoras.

Além disso, também houve outras iniciativas da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) em desenvolver e promover uma campanha que tem como foco principal a conscientização da população em relação ao uso da energia elétrica e sua economia. Conscientizar a população sobre a importância de economizar energia elétrica, evitando desperdícios, é o objetivo de uma campanha nacional lançada esta semana pela Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee), Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e Ministério de Minas e Energia (MME).

Redução de custos no horário de pico: saiba como economizar

Todos nós: Empresas, indústrias e domicílios somos afetados pelo custo elevado da energia elétrica, já sabemos o alto custo da energia e nos preparamos para estarmos atentos a redução do uso de energia principalmente no horário de pico. Com isso, estamos sempre buscando saídas estratégicas que proporcionem economia no consumo de energia elétrica. Como a opção de não utilizar a energia não é viável, uma ótima saída é o uso da energia solar

A energia solar é considerada uma fonte renovável e limpa, que causa menos danos ao meio ambiente, uma vez que não emite poluentes em seu processo e utiliza um viés inesgotável, a força do sol. Por meio da instalação de placas fotovoltaicas, é possível que pessoas físicas e jurídicas captem a energia do sol. A luz que é captada pelas placas solares geram uma energia em Corrente Contínua (CC), que é convertida em Corrente Alternada (CA), padrão elétrico que consumimos. 

Assim, a energia gerada ajuda a suprir a demanda do ambiente, seja ele residencial ou comercial. O objetivo do uso da energia solar é que ela seja um complemento à energia elétrica tradicional vinda da rede. 

Desse modo, não é possível que a conta de luz seja extinta pela utilização da energia solar. Porém, estima-se que a economia gerada seja em torno de 50% e 95%. Tendo em mente esta economia, é possível visualizar como ela ajuda a solucionar o alto custo ocasionado pelo horário de pico.

Sua empresa e/ou residência busca por maneiras de economizar na conta de luz? A SolarVolt pode te ajudar com isso!Por isso, entre em contato conosco. Também não se esqueça de seguir a SolarVolt no Instagram @solarvoltenergia!

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