Sistema fotovoltaico e o Mercado Livre de Energia

Sistema fotovoltaico e o Mercado Livre de Energia

A energia solar fotovoltaica é a grande nova aposta do Mercado Livre de energia em curto, médio e longo prazo, isso se deve à queda dos preços em painéis e equipamentos, e a grande competição dos empreendedores, fazendo com que a energia fotovoltaica tenha o melhor custo benefício do mercado. 

Neste artigo você vai entender um pouco mais sobre o que é o sistema fotovoltaico, o que é o mercado livre de energia, e como esse sistema poderá reduzir custos desde o primeiro momento!

O que é o sistema fotovoltaico?

De maneira geral, é um sistema de geração de energia elétrica a partir da irradiação solar nos módulos fotovoltaicos. Esse sistema é interligado com a rede da distribuidora e a energia que não for consumida no momento da geração, é injetada na rede e convertida em créditos para utilização quando o sistema não estiver gerando.

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Aplicações:

Ela pode ser utilizada em sistemas de pequeno porte, como em casas, empresas pequenas e até antenas de comunicação. Ou em grande escala, podem ser utilizadas em comunidades isoladas, minerações, fazendas e fábricas.

 Vantagens do sistema fotovoltaico:

  • Não polui, é renovável, limpa e sustentável.
  • Fonte de energia gratuita
  • Custo a longo prazo menor
  • Fácil instalação e barata de manter
  • Economiza até 95% na conta de luz

O que é o Mercado livre? 

É um ambiente onde empresas geradoras de energia, comercializadoras e compradoras, podem negociar livremente a venda da energia elétrica, seguindo alguns regulamentos do setor. Isso acarreta algumas vantagens, como preços mais competitivos, flexibilidades de negociação e até previsões de custo. Esse sistema é oposto do mercado tradicional, esse mercado tem dois tipos de consumidores: Livres e especiais, segundo o Ambiente de Contratação Regulada (ACR) o livre deve possuir consumo de, no mínimo, 500 KW até 1000 KW, já o consumidor especial deve ser igual ou maior que 1000 KW. Porém, segundo a Abraceel, o consumidor pode escolher de que vai comprar energia, dentro das opções disponíveis, que vão variar se ele for consumidor livre ou especial. 

Etapas do processo de migração:

  • Visibilidade econômica 
  • Rompimento do contrato de energia atual no ambiente especificado
  • Procurar um agente para fazer a gestão da energia gerada pelo sistemas fotovoltaico
  • Adequar sistema de medição
  • Verificação junto à CCEE

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Faz sentido investir em sistema fotovoltaico no mercado livre?

Na pandemia houve um crescimento considerável sobre o consumo de energia solar, a procura está sendo maior, por isso a queda dos preços como informamos acima. Para o futuro, acredita-se que essa transição para o mercado livre será natural e inevitável, por isso é interessante entender melhor como funciona, uma vez que o mercado livre já está presente há cerca de 20 anos.  O negócio é bem lucrativo e as economias mundiais estão crescendo no mercado livre, basta visitar Portugal, Espanha ou Inglaterra para se perceber o avanço deste mercado. Atualmente no Brasil utiliza-se o sistema PLD. 

PLD é o Preço de Liquidação das Diferenças. Segundo a CCEE (Câmara de Comercialização de Energia Elétrica), é o resultado desse cálculo que determina os valores de toda a energia elétrica que foi gerada, mas não contratada pelos agentes do mercado. Para casos de unidades consumidoras que estão no mercado livre de energia e optam por gerar sua energia através do sistema fotovoltaico, toda a energia que for injetada na rede da distribuidora, não poderá ser transferida para outras unidades consumidoras como é permitido no mercado cativo (ACR – Ambiente de Contratação Regulado). Essa energia excedente é liquidada pelo preço do PLD.

A tendência é que com o passar do tempo, mais consumidores serão permitidos a migrar para o mercado livre de energia. Como terão também, mais geradores no mercado livre, os preços tendem a ser mais competitivos. Além disso, podemos dizer que aliviará a necessidade de abastecimento elétrico em épocas como verão, que ocorrem grandes secas, reduzindo a sobrecarga que gera nas termelétricas, que são caras e poluentes.

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Com o aumento de demanda da energia solar fotovoltaica, o consumidor passa a entrar no setor de geração distribuída (GD), tendo como premissa a redução de custos e a geração de energia limpa. Para que faça parte do Mercado livre o consumo já deve ter deve ser de no mínimo 500 kW, então a GD entra como um processo para auxiliar quem não tem esse consumo mínimo. 

Para MMGD (Mini ou Microgeração distribuída, no mercado cativo) o consumidor que não tiver área disponível para a instalação do sistema fotovoltaico, pode comprar energia em forma de créditos, através de consórcios ou cooperativas. Outra possibilidade é fazer um contrato de aluguel de telhado, instalando o sistema em um telhado alugado e receber os créditos em sua unidade consumidora. 

No caso do consumidor no mercado livre, são feitos contratos de compra de energia. Não é necessário que o cliente tenha uma usina, ou seja, ele não precisa ser um gerador para ter acesso à energia. Já o cliente que optar por ter uma usina no mercado livre, ele fará contratos para a venda da energia gerada.

Vale ressaltar que a realização desse contrato no mercado livre será um pouco mais simples para realizar a locação dos equipamentos, que na GD, que vai demandar uma estrutura um pouco mais complexa.

Na geração distribuída, a energia gerada acarreta um crédito, que vem junto na fatura, que reduz o consumo de energia e logicamente o custo pago para a empresa geradora. Se sobrar créditos, eles serão compensados no próximo mês.

Já no Mercado Livre o processo é um pouco diferente, o cliente consegue realizar a compra diretamente da empresa que gera ou vende a energia, sem ter algum intermediário com a distribuidora.

Os clientes nesse nicho podem, escolher os derivativos das compras que realizarão futuramente, ter também mais opções de compra, sendo assim a comercialização livre dessa energia passa a ser um produto do mercado, obtendo contratos de compra. Esse contrato é livre e pode ter um consumo flexível, ele um tempo mínimo que varia de 1 mês até mais de 10 anos anos, e o comprador pode consumir uma porcentagem a mais ou a menos de acordo seu respectivo contrato, sem pagar multa, por isso é importante verificar com a empresa contratada,  reduzindo problemas como déficits ou superávits, essas flexibilidades podem ser feitas pela empresa.

É importante que a empresa contratada tenha experiência na área, para que não haja contratemposA SolarVolt é uma empresa de energia solar fotovoltaica, com o melhor atendimento para sua necessidade, converse com um especialista e solicite seu orçamento!

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